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Mesa Redonda

Marco Temporal

Mesa de Abertura

  Diante da grande importância e impacto que a discussão sobre o Marco Temporal acarreta na atualidade, esta mesa vem para fomentar o diálogo. Neste encontro, diversas pesquisadoras e pesquisadores, incluindo representantes de comunidades indígenas, vão se reunir para um diálogo plural e enriquecedor sobre as questões que envolvem esse debate.
  O Marco Temporal é uma pauta que influencia diretamente os direitos territoriais e a identidade cultural das populações indígenas, assim, buscamos nesta Mesa proporcionar um espaço para reflexões, análises e compartilhamento de perspectivas, enriquecendo a compreensão sobre o tema e estimulando a construção de um conhecimento mais inclusivo e respeitoso.

Claudemir Xetá

Vice-cacique, Terra Indígena São Jerônimo da Serra.

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Júlia Carvalho Navarra

Bacharel em Ciências Sociais (USP) e Direito (PUC-SP). Advogada socioambiental do Centro de Trabalho Indigenista (CTI) e colaboradora da organização indígena do povo Guarani do sul e sudeste do Brasil, Comissão Guarani Yvyrupa (CGY) e da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (UNIVAJA), no noroeste Amazônico. Atua no Recurso Extraordinário nº 1017365, processo a discutir a tese do Marco Temporal pelo STF.

Dival Xetá

Cacique, Terra Indígena São Jerônimo da Serra.

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Paulina Martines

Liderança Avá-Guarani, da tekoha Y Hovy (município de Guaíra-PR). Integra a Comissão Guarani Yvyrupa (CGY), organização que reúne lideranças Guarani do sul e sudeste do país e também é articuladora do coletivo de mulheres Avá-Guarani, a organização de Kunhangue Guarani Mborayhu Ñemoheñoi.

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Manuela Carneiro

Maria Manuela Ligeti Carneiro da Cunha é antropóloga, doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1976) e graduada em matemática pela Faculté des Sciences de Paris (1967). Fez pós-doutorado na Universidade de Cambridge. Foi professora doutora da Universidade Estadual de Campinas e professora titular da Universidade de São Paulo, onde, após a aposentadoria, continua ativa. Foi full professor da Universidade de Chicago de 1994 a 2009, onde é professora emérita. É membro da Academia Brasileira de Ciências, e da Academia de Ciências do terceiro mundo; é membro do Observatório dos Direitos Humanos no Poder Judiciário no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desde 2020; foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia (1986-88). É membro da Comissão Arns de Direitos Humanos desde 2019.

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Mediadora

Dra. Edilene Coffaci de Lima

Professora titular do Departamento de Antropologia e do PPGAA da UFPR.  Mestre e Doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo.

Antropologia e Fotografia

Mesa  2

   Apesar da presença possível da Fotografia em trabalhos etnográficos, houve um lapso na produção e utilização de fotos em pesquisas antropológicas. Por problemáticas relacionadas à dominação colonial, questões éticas e teóricas, uma ênfase excessiva no simbólico e no inconsciente, prevalecendo elementos imateriais, de modo que a imagem passa a ser uma mera ilustração opcional; a Fotografia e a Antropologia passaram a ser disciplinas dissociáveis. Contudo, vivemos numa sociedade fortemente baseada na produção e no consumo de imagens, o que faz da Fotografia algo presente no nosso cotidiano.
 
  Nesta mesa, propomos uma compreensão de ambas as áreas e como foto e texto podem produzir novas formas de entender contextos e narrativas. Queremos refletir sobre como a Fotografia pode contribuir em trabalhos antropológicos e como a Antropologia pode contribuir em trabalhos fotográficos.
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Carolina Castanho

Especialista em Fotografia e Imagem em movimento pelo Centro de Pesquisa da Universidade Positivo, e graduada em Produção Cênica (UFPR).

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Geslline Giovana Braga

Fotógrafa e Antropóloga, com vários documentários realizados. Mestre em Antropologia Social/UFPR, Doutora em Antropologia Social/USP. Pós-doutoranda em Memória Social na Unirio, coordena o Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil (ABA/CNPq). Foi professora substituta no Departamento de Antropologia da UFPR, atualmente é professora visitante no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFRN.

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Dayana De Cordova

Doutora em antropologia e professora substituta do DEAN/UFPR. Suas atuais áreas de interesse estão nos encontros entre as antropologias e as artes visuais, as cidades, as branquidades, os feminismos, as tecnologias e nas escritas antropológicas. Atua com antropologia aplicada a pesquisas de mercado e projetos artísticos. É mãe da Martina e da Dora.

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Mediadora

Dra. Liliana de Mendonça Porto

Professora associada ao PPGAA da UFPR. Mestre e Doutora em Antropologia (UnB).

Intelectuais Orgânicos

Mesa  3

   A presente mesa discutirá a trajetória de intelectuais orgânicos e suas lutas por território e as maneiras de existir nesses espaços. O fio condutor entre as falas será uma contextualização da trajetória de cada um, suas articulações dentro das lutas e principais pautas de seus movimentos relacionado a territorialidade e existência digna nesses espaços.
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Manu Aguiar

Gestora de Recursos Humanos, licenciada em Geografia pela UFPR Litoral, foi presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência - COEDE/PR, membra do grupo Inclusive Grupo de Estudos e Pesquisa em Inclusão e Diversidade na Educação Básica e Ensino Superior da Universidade Federal do Pampa, palestrante, pesquisadora sobre acessibilidade, corpo e sexualidade da mulher com deficiência, capacitismo e educação inclusiva.

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Leonildo José Monteiro Filho

Coordenador do Movimento Nacional da População de Rua (MNPR).

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Kretã Kaingang

Liderança indígena fundador da ARPINSUL, membro da APIB e criador do Centro de Formação Etno Bio Diverso Ângelo Kretã.

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Aorelio Domingues

Mestre Aorelio Domingues  nasceu em 1977 em Paranaguá – Pr cursou Licenciatura em Desenho na Faculdade de Belas Artes do Paraná. Aprendeu construir instrumentos aos 9 anos com seu avô Rodrigo Domingues ( fandangueiro) e desde então vivencia o universo da cultura popular produzindo arte, dançando e tocando as tradicionais músicas do povo caiçara. Aorelio Domingues músico e construtor , é mestre premiado pelo Minc por suas atividades no Fandango, Boi-de-Mamão, terço cantado e na Folia do Divino Espírito Santo.  Foi registrado  como mestre da cultura popular  nos documentários de Lia Marchi:  “Divino, festa, tradição e fé no litoral do Paraná” , “Boi-de-Mamão do Paraná”, “Tocadores Brasil Central Litoral Sul”,  “Fandango – dança tradicional do Paraná', “Música sem Fronteiras”. Fez juntamente com Mariana Zanette os documentários: Bandeira do Divino fé que move a tradição e O Último Capelão do Terço. também diretor artístico da Associação de Cultura Popular Mandicuera e fundador, idealizador  e músico da Orquestra Rabecônica do Brasil.

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Mediadora

Ma. Thamyres Corrêa Barbosa

Enfermeira, Mestre em Saúde Coletiva (UFSC), compõe a coordenação do Movimento Popular por moradia e Gestora do Núcleo Periférico, OSC que atende pessoas em situação de vulnerabilidade.

60 anos do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR

Mesa de Encerramento

   Inaugurado no dia 29 de julho de 1963 como Museu de Arqueologia e Artes Populares, o MAE-UFPR foi o primeiro museu universitário do estado do Paraná e desde o início de sua história esteve ligado ao Departamento de Antropologia da Universidade, especialmente por meio da figura de José Loureiro Fernandes, seu idealizador e fundador. Enquanto museu universitário, o MAE sempre aliou ações de ensino, pesquisa e extensão. Hoje, 60 anos depois de sua abertura oficial ao público, o museu coleciona não apenas objetos, mas também histórias de vida e memórias de diferentes gerações. O trabalho formativo de estudantes de graduação e de pós-graduação é uma das mais importantes funções sociais de um museu universitário. Ao longo de décadas, foram muitos pesquisadores e pesquisadoras que se debruçaram sobre o importante acervo formado por mais de 80 mil peças, divididas nas coleções de arqueologia, etnologia indígena e cultura popular.
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   Essa mesa, portanto, tem como objetivo mostrar a importância do museu na construção do pensamento científico e na formação profissional a partir da pesquisa com o acervo do MAE. Para isso, convidamos pesquisadoras e pesquisadores que utilizaram o acervo do museu em seus trabalhos acadêmicos, mostrando as diferentes relações estabelecidas pelo MAE-UFPR com a comunidade.
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Ma. Barbara Furquim

Mestre em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia da UFPR, especialista em Comunicação e Cultura pela UTFPR e Graduada em História pela UNESPAR. Professora da Secretaria de Educação do Estado do Paraná desde 2012 e técnica pedagógica do Museu da Escola Paranaense da SEED/PR desde 2016.  

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Dra. Fabiana Merencio

Pós-doutoranda no PPGH na UFSC, é Doutora em Arqueologia (USP) e Mestre em Antropologia Social (UFPR).

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Franciele Lisboa

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia da UFPR, mestre em Antropologia Social pela UNICAMP e graduada em Ciências Sociais pela UFPR. Professora de Antropologia e Sociologia no Instituto Federal do Paraná, campus Paranaguá, desde 2015.  

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Gabriel Bossei

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Mestrando do Programa de Pós-Graduação em História da UFPR e graduado em História pela UFPR.  

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Mediadora

Dra. Bruna Marina Portela

Diretora do MAE-UFPR. Doutora em História pela UFPR.

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